faz de conta que aqui é marte. tudo aqui é alilenígena (ou alielígena). Simbar, o pirata, viveu esta aventura aqui com a gente um tempo, mas foi embora porque não conseguiu se acostumar com este novo mundo alilenígena, pois aqui tudo é diferente: arroz é dente, feijão é pantera, salsicha é carangueijo, escovar o dente é refresco.
(diz ai se esta aventura não parece uma metáfora surreal de nossa vida em londres?!!)
2. atrás de nosso castelo em southwark tem um terreno grande onde vive um cavalo solitário, apelidado de juvenal, e duas raposas (que ultimamente andam sumidas). A Rita diz que as raposas riem do juvenal, porque quando ele anda não consegue fazer "clop" ... e por isso ele vive, aparentemente, sempre triste. (rita conta isso com aquela carga de dramaticidade em sua voz e em sua face!)
3. quando chegamos em londres, inverno ainda, as árvores não tinham folhas nem flores, seus galhos pareciam garras. assim, passear pelas ruas e pelos parques era sempre uma aventura perigosa, porque sempre estávamos suscetíveis aos ataques das árvores-monstros... ou ainda dos leões que surgiam repentinamente nas ruas... mas a princesa plebéia ou trazia consigo espadas, escudos e outras armas, que dava ao pai-aço e a mãe-branca-de-neve para que pudessem lutar com ela contra os ataques ao coletivo plebeu, ou arranjava uma grande espada na rua, transformada de um poste de energia ou de um galho caído no chão.
4. existem outras brincadeiras, como a do "mister maker", quando fazemos brinquedos com caixas de ovos, copos de iogurte, etc. Aí abaixo tem uma foto da princesa plebéia com seu "óculos de inventora maluca" feito na brincadeira do mister maker. E tem uma brincadeira que fazemos no parque que fica pertinho de nosso castelo: brincamos de pirata nos barquinhos de madeira que ficam próximas ao lago dos patos e cisnes. obviamente que a princesa plebéia é a capitã (e não ouse errar e chamá-la de capitão ... é capitã) e a mãe-branca-de-neve é o marujo. (na imagem abaixo vocês podem ver a capitã em posição de ataque em seu barco e atrás uma árvore-monstro e o lago)


(diz ai se esta aventura não parece uma metáfora surreal de nossa vida em londres?!!)
2. atrás de nosso castelo em southwark tem um terreno grande onde vive um cavalo solitário, apelidado de juvenal, e duas raposas (que ultimamente andam sumidas). A Rita diz que as raposas riem do juvenal, porque quando ele anda não consegue fazer "clop" ... e por isso ele vive, aparentemente, sempre triste. (rita conta isso com aquela carga de dramaticidade em sua voz e em sua face!)
3. quando chegamos em londres, inverno ainda, as árvores não tinham folhas nem flores, seus galhos pareciam garras. assim, passear pelas ruas e pelos parques era sempre uma aventura perigosa, porque sempre estávamos suscetíveis aos ataques das árvores-monstros... ou ainda dos leões que surgiam repentinamente nas ruas... mas a princesa plebéia ou trazia consigo espadas, escudos e outras armas, que dava ao pai-aço e a mãe-branca-de-neve para que pudessem lutar com ela contra os ataques ao coletivo plebeu, ou arranjava uma grande espada na rua, transformada de um poste de energia ou de um galho caído no chão.
4. existem outras brincadeiras, como a do "mister maker", quando fazemos brinquedos com caixas de ovos, copos de iogurte, etc. Aí abaixo tem uma foto da princesa plebéia com seu "óculos de inventora maluca" feito na brincadeira do mister maker. E tem uma brincadeira que fazemos no parque que fica pertinho de nosso castelo: brincamos de pirata nos barquinhos de madeira que ficam próximas ao lago dos patos e cisnes. obviamente que a princesa plebéia é a capitã (e não ouse errar e chamá-la de capitão ... é capitã) e a mãe-branca-de-neve é o marujo. (na imagem abaixo vocês podem ver a capitã em posição de ataque em seu barco e atrás uma árvore-monstro e o lago)